A fumaça de incêndios florestais generalizados causou picos perigosos na poluição do ar em todo o Brasil em 2024 — com cidades como Porto Velho e São Paulo classificadas entre as piores do mundo em qualidade do ar. Esses eventos marcaram uma reviravolta na conscientização pública e política sobre os impactos dos incêndios florestais na qualidade do ar doméstico. Mas também destacaram uma questão pouco abordada: as emissões de carbono negro, um poluente climático de curta duração e potente impulsionador do aquecimento global. Apesar do crescente reconhecimento das florestas nas discussões climáticas, a dimensão da qualidade do ar e seus impactos na saúde e na equidade continuam sendo negligenciados.
Organizada pelo CEBRI e pelo Clean Air Fund, a mesa-redonda reunirá pesquisadores, líderes da sociedade civil e partes interessadas do governo para destacar a importância de integrar a qualidade do ar e o carbono negro às agendas florestais antes da COP30. A mesa discutirá a importância de uma agenda florestal mais holística que considere superpoluentes, a saúde e as experiências vividas pelas comunidades mais afetadas.
A fumaça de incêndios florestais generalizados causou picos perigosos na poluição do ar em todo o Brasil em 2024 — com cidades como Porto Velho e São Paulo classificadas entre as piores do mundo em qualidade do ar. Esses eventos marcaram uma reviravolta na conscientização pública e política sobre os impactos dos incêndios florestais na qualidade do ar doméstico. Mas também destacaram uma questão pouco abordada: as emissões de carbono negro, um poluente climático de curta duração e potente impulsionador do aquecimento global. Apesar do crescente reconhecimento das florestas nas discussões climáticas, a dimensão da qualidade do ar e seus impactos na saúde e na equidade continuam sendo negligenciados.
Organizada pelo CEBRI e pelo Clean Air Fund, a mesa-redonda reunirá pesquisadores, líderes da sociedade civil e partes interessadas do governo para destacar a importância de integrar a qualidade do ar e o carbono negro às agendas florestais antes da COP30. A mesa discutirá a importância de uma agenda florestal mais holística que considere superpoluentes, a saúde e as experiências vividas pelas comunidades mais afetadas.