As mudanças climáticas estão remodelando os sistemas globais de produção de alimentos e impactando a segurança alimentar em todo o mundo. Os países tropicais (e particularmente o Brasil) possuem um potencial único para fornecer soluções sustentáveis e de baixo carbono, dada a sua biodiversidade, produtividade agrícola, inovação tecnológica e matriz energética sustentável. No entanto, as estruturas globais de sustentabilidade frequentemente refletem relações assimétricas de sustentabilidade entre climas temperados e tropicais e sistemas agrícolas. Essas estruturas influenciam a produção e o comércio agrícola, mas nem sempre levam em conta a diversidade ecológica e socioeconômica das regiões tropicais.
Esta mesa-redonda discutirá como as métricas globais de sustentabilidade podem incorporar melhor as realidades da agricultura tropical, promovendo justiça climática, reduzindo desigualdades e possibilitando um desenvolvimento de baixo carbono nos sistemas alimentares. Por fim, será explorado o papel da tecnologia e da rastreabilidade na promoção de sistemas agrícolas sustentáveis por meio de exemplos concretos.
Parceria: Itaú, Vale, TIM, Konrad Adenauer Stiftung (KAS Brasil) e Syngenta
Abertura: Thaís Jesinski Batista, Diretora Adjunta do Programa de Transição Climática do CEBRI
Marcos Jank, Conselheiro do CEBRI e Coordenador do Insper Agro Global
Eduardo Bastos, CEO da ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio)
Roberto Castro, Líder de Stewardship no Brasil e Especialista em Agricultura Tropical Sustentável da Syngenta
Diego Cadete, Head do Vertical Food & Beverage Brasil da Siemens
Filipe Guimarães Graça, Head de Head de Relações Corporativas & Experiência no Cubo Itaú
As mudanças climáticas estão remodelando os sistemas globais de produção de alimentos e impactando a segurança alimentar em todo o mundo. Os países tropicais (e particularmente o Brasil) possuem um potencial único para fornecer soluções sustentáveis e de baixo carbono, dada a sua biodiversidade, produtividade agrícola, inovação tecnológica e matriz energética sustentável. No entanto, as estruturas globais de sustentabilidade frequentemente refletem relações assimétricas de sustentabilidade entre climas temperados e tropicais e sistemas agrícolas. Essas estruturas influenciam a produção e o comércio agrícola, mas nem sempre levam em conta a diversidade ecológica e socioeconômica das regiões tropicais.
Esta mesa-redonda discutirá como as métricas globais de sustentabilidade podem incorporar melhor as realidades da agricultura tropical, promovendo justiça climática, reduzindo desigualdades e possibilitando um desenvolvimento de baixo carbono nos sistemas alimentares. Por fim, será explorado o papel da tecnologia e da rastreabilidade na promoção de sistemas agrícolas sustentáveis por meio de exemplos concretos.
Parceria: Itaú, Vale, TIM, Konrad Adenauer Stiftung (KAS Brasil) e Syngenta
Abertura: Thaís Jesinski Batista, Diretora Adjunta do Programa de Transição Climática do CEBRI
Marcos Jank, Conselheiro do CEBRI e Coordenador do Insper Agro Global
Eduardo Bastos, CEO da ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio)
Roberto Castro, Líder de Stewardship no Brasil e Especialista em Agricultura Tropical Sustentável da Syngenta
Diego Cadete, Head do Vertical Food & Beverage Brasil da Siemens
Filipe Guimarães Graça, Head de Head de Relações Corporativas & Experiência no Cubo Itaú