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Desigualdade de gênero é desafio para o Itamaraty

Você sabia que o percentual de embaixadoras no mundo é de apenas 15%? E que as mulheres representam apenas 6,7% dos Chefes de governo e 5,2% dos Chefes de Estado? A primeira Chanceler sul-americana foi a boliviana Maria José Calvimontes, que ocupou o cargo no início do século XIX. O país com maior número de Chanceleres mulheres no continente é a Colômbia (7), seguido por Peru, Suriname e Equador (4). O Brasil e Uruguai ainda não tiveram uma Chanceler mulher até hoje.

Ainda não se inscreveu no curso? Mais informações: https://www.cebri.org/br/curso/9/historia-da-diplomacia-brasileira-do-imperio-ao-seculo-xxi-curso-completo

A aula “Liderança Feminina na agenda internacional”, nesta terça-feira (26/10), teve a participação da Ex-Embaixadora do Brasil na Áustria e na Rússia, Thereza Quintella, e de Amena Yassine, Conselheira comissionada e Chefe do Setor Político da Embaixada do Brasil na Bulgária, e moderação da Diretora de Relações Institucionais e Comunicação do CEBRI, Carla Duarte, e do ex-Embaixador e fundador do CEBRI, Gelson Fonseca Junior.

Atualmente, mulheres representam mais de 40% dos que fazem a prova para instituição e menos de 25% são aprovadas. Dentro do Itamaraty, enfrentam uma série de dificuldades para ascender na carreira diplomática. “Os homens reservam para si e para sua rede de contatos as posições de poder e as mulheres são colocadas em posições marginais, menos importantes, em tarefas administrativas”, pontua Quintella.

Confira a apresentação de Amena Yassine AQUI.

A revista Exame publicou matéria sobre o curso. Confira AQUI.

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Você sabia que o percentual de embaixadoras no mundo é de apenas 15%? E que as mulheres representam apenas 6,7% dos Chefes de governo e 5,2% dos Chefes de Estado? A primeira Chanceler sul-americana foi a boliviana Maria José Calvimontes, que ocupou o cargo no início do século XIX. O país com maior número de Chanceleres mulheres no continente é a Colômbia (7), seguido por Peru, Suriname e Equador (4). O Brasil e Uruguai ainda não tiveram uma Chanceler mulher até hoje.

Ainda não se inscreveu no curso? Mais informações: https://www.cebri.org/br/curso/9/historia-da-diplomacia-brasileira-do-imperio-ao-seculo-xxi-curso-completo

A aula “Liderança Feminina na agenda internacional”, nesta terça-feira (26/10), teve a participação da Ex-Embaixadora do Brasil na Áustria e na Rússia, Thereza Quintella, e de Amena Yassine, Conselheira comissionada e Chefe do Setor Político da Embaixada do Brasil na Bulgária, e moderação da Diretora de Relações Institucionais e Comunicação do CEBRI, Carla Duarte, e do ex-Embaixador e fundador do CEBRI, Gelson Fonseca Junior.

Atualmente, mulheres representam mais de 40% dos que fazem a prova para instituição e menos de 25% são aprovadas. Dentro do Itamaraty, enfrentam uma série de dificuldades para ascender na carreira diplomática. “Os homens reservam para si e para sua rede de contatos as posições de poder e as mulheres são colocadas em posições marginais, menos importantes, em tarefas administrativas”, pontua Quintella.

Confira a apresentação de Amena Yassine AQUI.

A revista Exame publicou matéria sobre o curso. Confira AQUI.

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