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Clarissa Lins participa de edição especial do Oxford Energy Forum para COP-26

A Conselheira do CEBRI, Clarissa Lins, e sócia sênior da Catavento Consultoria, Bruna Mascotte, publicaram artigo na edição especial do Oxford Energy Forum, do Oxford Institute for Energy Studies. Lançada hoje (28/09), a publicação Examining the balance between ambitious pledges and realistics expectations traz uma seleção de artigos de pesquisadores líderes no campo da energia em todo o mundo para a COP-26.

A COP-26 acontecerá nas duas primeiras semanas de novembro e quase 200 países se reunirão para revisar seu desempenho ambiental desde 2015 e definir novas metas de emissões até 2030 .

O artigo de Clarissa e Bruna, sob o título Leader or Laggard? A Brazilian Energy Perspective on COP-26 and net zero, aponta uma dicotomia do país: líder em energia renovável, com vastos recursos naturais e um quadro institucional robusto para liderar o setor de energia, nos últimos anos, o Brasil foi retratado mundialmente como um retardatário na agenda climática.

 “O desafio climático brasileiro difere do resto do mundo - onde a produção de energia e seu uso está na raiz da crise climática -, já que está fortemente conectada ao uso da terra, mais especificamente ao desmatamento ilegal e à falta de respeito pelo Estado de Direito”, dizem as autoras.

Para acessar a publicação e o artigo completo, clique aqui.

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A Conselheira do CEBRI, Clarissa Lins, e sócia sênior da Catavento Consultoria, Bruna Mascotte, publicaram artigo na edição especial do Oxford Energy Forum, do Oxford Institute for Energy Studies. Lançada hoje (28/09), a publicação Examining the balance between ambitious pledges and realistics expectations traz uma seleção de artigos de pesquisadores líderes no campo da energia em todo o mundo para a COP-26.

A COP-26 acontecerá nas duas primeiras semanas de novembro e quase 200 países se reunirão para revisar seu desempenho ambiental desde 2015 e definir novas metas de emissões até 2030 .

O artigo de Clarissa e Bruna, sob o título Leader or Laggard? A Brazilian Energy Perspective on COP-26 and net zero, aponta uma dicotomia do país: líder em energia renovável, com vastos recursos naturais e um quadro institucional robusto para liderar o setor de energia, nos últimos anos, o Brasil foi retratado mundialmente como um retardatário na agenda climática.

 “O desafio climático brasileiro difere do resto do mundo - onde a produção de energia e seu uso está na raiz da crise climática -, já que está fortemente conectada ao uso da terra, mais especificamente ao desmatamento ilegal e à falta de respeito pelo Estado de Direito”, dizem as autoras.

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