O CEBRI realizou nesta quinta-feira (14/9) um almoço do Conselho Curador com a presença de Raul Jungmann, Ministro do Desenvolvimento Social e Agrário (1999-2002), da Defesa (2016-2018) e da Segurança Pública do Brasil (2018-2019) e Diretor-Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), e Izabella Teixeira, Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil (2010–2016) e Conselheira Emérita do CEBRI. Sediado no Palácio da Cidade, no Rio de Janeiro, o almoço foi realizado após a reunião com o Conselho Curador sobre o relatório de atividades do CEBRI referente ao primeiro semestre de 2023.
Ao lado de José Pio Borges, Presidente do Conselho Curador do CEBRI, Julia Dias Leite, Diretora-Presidente do CEBRI, e do Embaixador Marcos Azambuja, Conselheiro Emérito do CEBRI, participaram ainda do encontro Lucas Padilha, Presidente do Comitê Rio G20, e Eduardo Cavaliere, Secretário da Casa Civil, além de Conselheiros, Fellows e representantes de empresas associadas e parceiros, como ExxonMobil Brasil, Eneva, Instituto Clima e Sociedade, PATRI, Vale, Veirano Advogados, State Grid, Shell.
Em sua fala inaugural, a Ex-Ministra de Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira, destacou a centralidade da Amazônia para as soluções climáticas mundiais, a crescente presença de temas de cooperação internacional e política externa no cotidiano social e a importância da proposição de ideias e discussões estratégicas sobre o futuro do "Brasil contemporâneo". Em seguida, o Diretor-Presidente do IBRAM, Raul Jungmann, apontou a relevância do setor mineral brasileiro na transição para uma economia de baixo carbono, a necessidade do avanço em políticas públicas no setor, e a importância da construção de uma agenda nacional conectada aos interesses globais.
Entre os temas em pauta estiveram também o protagonismo internacional do Brasil com a presidência do G20, o potencial do setor mineral brasileiro, a posição estratégica brasileira na construção de um futuro sustentável, questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável, defesa e segurança nacional, entre outros.
Seguindo a tradição, o Embaixador Azambuja encerrou o evento destacando a posição central que o Brasil ocupa atualmente nas discussões e processos decisórios globais.
O CEBRI realizou nesta quinta-feira (14/9) um almoço do Conselho Curador com a presença de Raul Jungmann, Ministro do Desenvolvimento Social e Agrário (1999-2002), da Defesa (2016-2018) e da Segurança Pública do Brasil (2018-2019) e Diretor-Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), e Izabella Teixeira, Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil (2010–2016) e Conselheira Emérita do CEBRI. Sediado no Palácio da Cidade, no Rio de Janeiro, o almoço foi realizado após a reunião com o Conselho Curador sobre o relatório de atividades do CEBRI referente ao primeiro semestre de 2023.
Ao lado de José Pio Borges, Presidente do Conselho Curador do CEBRI, Julia Dias Leite, Diretora-Presidente do CEBRI, e do Embaixador Marcos Azambuja, Conselheiro Emérito do CEBRI, participaram ainda do encontro Lucas Padilha, Presidente do Comitê Rio G20, e Eduardo Cavaliere, Secretário da Casa Civil, além de Conselheiros, Fellows e representantes de empresas associadas e parceiros, como ExxonMobil Brasil, Eneva, Instituto Clima e Sociedade, PATRI, Vale, Veirano Advogados, State Grid, Shell.
Em sua fala inaugural, a Ex-Ministra de Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira, destacou a centralidade da Amazônia para as soluções climáticas mundiais, a crescente presença de temas de cooperação internacional e política externa no cotidiano social e a importância da proposição de ideias e discussões estratégicas sobre o futuro do "Brasil contemporâneo". Em seguida, o Diretor-Presidente do IBRAM, Raul Jungmann, apontou a relevância do setor mineral brasileiro na transição para uma economia de baixo carbono, a necessidade do avanço em políticas públicas no setor, e a importância da construção de uma agenda nacional conectada aos interesses globais.
Entre os temas em pauta estiveram também o protagonismo internacional do Brasil com a presidência do G20, o potencial do setor mineral brasileiro, a posição estratégica brasileira na construção de um futuro sustentável, questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável, defesa e segurança nacional, entre outros.
Seguindo a tradição, o Embaixador Azambuja encerrou o evento destacando a posição central que o Brasil ocupa atualmente nas discussões e processos decisórios globais.