O aumento do preço médio global das taxas por emissão de carbono pode criar muitas oportunidades para o Brasil, especialmente para a Amazônia, apontou o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy durante debate virtual organizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) nesta segunda-feira.
O tema voltou à tona após a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, defender na semana passada a criação de um piso internacional para taxar a emissão de carbono. De acordo com Georgieva, o preço médio global da taxação por tonelada emitida deveria subir dos atuais US$ 2 para US$ 75.
O aumento do preço médio global das taxas por emissão de carbono pode criar muitas oportunidades para o Brasil, especialmente para a Amazônia, apontou o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy durante debate virtual organizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) nesta segunda-feira.
O tema voltou à tona após a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, defender na semana passada a criação de um piso internacional para taxar a emissão de carbono. De acordo com Georgieva, o preço médio global da taxação por tonelada emitida deveria subir dos atuais US$ 2 para US$ 75.