CEBRI e Universidade Tsinghua, nº 1 da Ásia, homenageiam socióloga Anna Jaguaribe em nova edição do seminário China Hoje

O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), em parceria com o Instituto de Estudos Brasil-China (Ibrach) e a Universidade Tsinghua de Pequim, oferecerá, nos dias 19, 21, 23 e 26 de setembro, o seminário online China Hoje – Programa Anna Jaguaribe, em homenagem à socióloga que foi pioneira nos estudos Brasil-China e faleceu ano passado. O programa, com vagas limitadas, é voltado para executivos do setor público e privado, e demais interessados em oportunidades de negócios com o país asiático.

O seminário China Hoje terá quatro aulas exclusivas, ministradas por renomados especialistas chineses, em inglês, sem tradução simultânea. Serão abordados os seguintes temas: Políticas de Inovação e o papel das grandes empresas de tecnologia e das estatais; Mudanças no Contexto Geopolítico; Políticas Macroeconômicas e Reformas Financeiras e A China e a Eurásia. Para acessar o programa completo e conhecer os palestrantes, clique AQUI.


“Anna Jaguaribe tinha um conhecimento profundo da cultura e da filosofia chinesa. Suas reflexões foram inovadoras para uma melhor compreensão do papel da China como potência na atual geopolítica global e do sistema multilateral”, afirma o Presidente do Conselho Curador do CEBRI, José Pio Borges.

O Brasil foi o sétimo país que mais vendeu para a China em 2021, posição que contribuiu para garantir superávit recorde na balança comercial brasileira no ano passado. Entretanto, apenas dez produtos foram responsáveis por 91,4% do valor total que o país exportou para a China nesse período. Os três produtos líderes da pauta — minério de ferro, soja e petróleo — somaram 80% do total que o Brasil vendeu ao país asiático.

Mesmo sendo o sétimo maior fornecedor aos chineses em 2021, o Brasil foi o líder na venda ao país asiático em apenas 48 produtos. O campeão nesse ranking foi o Japão, com 1.444 itens, seguido da Alemanha, com 856 produtos, e dos Estados Unidos, com 796. Especialistas acreditam que há potencial de maior cooperação e parcerias entre os dois países.

“O Seminário China Hoje da Universidade Tsinghua se consagrou entre os que buscam ter uma visão profunda da realidade chinesa. É a escola de maior prestígio na China e possivelmente a de maior influência sobre políticas públicas, uma oportunidade única para compreender a economia chinesa e os novos desafios do cenário internacional”, avalia o Embaixador Marcos Caramuru, que serviu na China.

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O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), em parceria com o Instituto de Estudos Brasil-China (Ibrach) e a Universidade Tsinghua de Pequim, oferecerá, nos dias 19, 21, 23 e 26 de setembro, o seminário online China Hoje – Programa Anna Jaguaribe, em homenagem à socióloga que foi pioneira nos estudos Brasil-China e faleceu ano passado. O programa, com vagas limitadas, é voltado para executivos do setor público e privado, e demais interessados em oportunidades de negócios com o país asiático.

O seminário China Hoje terá quatro aulas exclusivas, ministradas por renomados especialistas chineses, em inglês, sem tradução simultânea. Serão abordados os seguintes temas: Políticas de Inovação e o papel das grandes empresas de tecnologia e das estatais; Mudanças no Contexto Geopolítico; Políticas Macroeconômicas e Reformas Financeiras e A China e a Eurásia. Para acessar o programa completo e conhecer os palestrantes, clique AQUI.


“Anna Jaguaribe tinha um conhecimento profundo da cultura e da filosofia chinesa. Suas reflexões foram inovadoras para uma melhor compreensão do papel da China como potência na atual geopolítica global e do sistema multilateral”, afirma o Presidente do Conselho Curador do CEBRI, José Pio Borges.

O Brasil foi o sétimo país que mais vendeu para a China em 2021, posição que contribuiu para garantir superávit recorde na balança comercial brasileira no ano passado. Entretanto, apenas dez produtos foram responsáveis por 91,4% do valor total que o país exportou para a China nesse período. Os três produtos líderes da pauta — minério de ferro, soja e petróleo — somaram 80% do total que o Brasil vendeu ao país asiático.

Mesmo sendo o sétimo maior fornecedor aos chineses em 2021, o Brasil foi o líder na venda ao país asiático em apenas 48 produtos. O campeão nesse ranking foi o Japão, com 1.444 itens, seguido da Alemanha, com 856 produtos, e dos Estados Unidos, com 796. Especialistas acreditam que há potencial de maior cooperação e parcerias entre os dois países.

“O Seminário China Hoje da Universidade Tsinghua se consagrou entre os que buscam ter uma visão profunda da realidade chinesa. É a escola de maior prestígio na China e possivelmente a de maior influência sobre políticas públicas, uma oportunidade única para compreender a economia chinesa e os novos desafios do cenário internacional”, avalia o Embaixador Marcos Caramuru, que serviu na China.

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