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CEBRI e Fiesp se unem para formular propostas para a retomada do crescimento e desenvolvimento do Brasil

O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) assinaram convênio de cooperação para formular propostas de políticas públicas visando à retomada do crescimento, desenvolvimento e à melhor inserção do Brasil no cenário internacional. O objetivo é o de promover um debate crítico e interdisciplinar sobre economia em uma perspectiva global. Estiveram presentes durante a assinatura do convênio o presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, a Diretora-Presidente do CEBRI, Julia Dias Leite, e o economista André Lara Resende, que coordena o Núcleo de Economia Política do CEBRI, que conta com a contribuição de economistas renomados.

A parceria entre as instituições buscará alternativas institucionais e de políticas públicas para o Brasil com visão de longo prazo em diversos segmentos da economia, como na indústria, infraestrutura, comércio exterior, educação, tecnologia, entre outros. O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, frisou a importância do convênio de cooperação entre as instituições. “Esta é uma importante iniciativa para gerar reflexões sobre os desenhos de políticas públicas existentes no mundo, contribuindo, assim, para o debate sobre os caminhos para o desenvolvimento do país”, disse.

O presidente do Conselho Curador do CEBRI, José Pio Borges, destacou que o convênio é muito oportuno em um momento em que o Brasil perde competitividade e protagonismo em um cenário internacional mais desafiador e complexo. “Nosso objetivo é traçar um diagnóstico para a retomada do setor industrial no Brasil. Neste primeiro quarto do século XXI, está claro que o Brasil não conseguiu alcançar países desenvolvidos e, em várias frentes, regrediu. O Brasil fracassou no combate às desigualdades, na questão ambiental e na saúde. O país precisa de estratégias de crescimento e de uma mudança estrutural na economia”, destacou Borges.

A Diretora-Presidente do CEBRI, Julia Dias Leite, destacou que o CEBRI lançou recentemente dois novos núcleos de trabalho: o de Economia Política e o de Democracia. “Os dois juntam-se aos núcleos temáticos do CEBRI, como Ásia, Meio Ambiente, Energia e Comércio Internacional, somando 14 frentes de trabalho. Em maio, os grupos lançarão policy papers com propostas e recomendações interdisciplinares para o país”, pontuou Dias Leite. “A proposta do Núcleo de Economia Política do CEBRI é encontrar uma alternativa para uma visão dominante no Brasil e no mundo, que privilegiou nas últimas décadas interesses econômicos privados no lugar de um liberalismo que gerasse verdadeiro progresso e bem-estar social”, acrescentou o economista André Lara Resende.

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O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) assinaram convênio de cooperação para formular propostas de políticas públicas visando à retomada do crescimento, desenvolvimento e à melhor inserção do Brasil no cenário internacional. O objetivo é o de promover um debate crítico e interdisciplinar sobre economia em uma perspectiva global. Estiveram presentes durante a assinatura do convênio o presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, a Diretora-Presidente do CEBRI, Julia Dias Leite, e o economista André Lara Resende, que coordena o Núcleo de Economia Política do CEBRI, que conta com a contribuição de economistas renomados.

A parceria entre as instituições buscará alternativas institucionais e de políticas públicas para o Brasil com visão de longo prazo em diversos segmentos da economia, como na indústria, infraestrutura, comércio exterior, educação, tecnologia, entre outros. O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, frisou a importância do convênio de cooperação entre as instituições. “Esta é uma importante iniciativa para gerar reflexões sobre os desenhos de políticas públicas existentes no mundo, contribuindo, assim, para o debate sobre os caminhos para o desenvolvimento do país”, disse.

O presidente do Conselho Curador do CEBRI, José Pio Borges, destacou que o convênio é muito oportuno em um momento em que o Brasil perde competitividade e protagonismo em um cenário internacional mais desafiador e complexo. “Nosso objetivo é traçar um diagnóstico para a retomada do setor industrial no Brasil. Neste primeiro quarto do século XXI, está claro que o Brasil não conseguiu alcançar países desenvolvidos e, em várias frentes, regrediu. O Brasil fracassou no combate às desigualdades, na questão ambiental e na saúde. O país precisa de estratégias de crescimento e de uma mudança estrutural na economia”, destacou Borges.

A Diretora-Presidente do CEBRI, Julia Dias Leite, destacou que o CEBRI lançou recentemente dois novos núcleos de trabalho: o de Economia Política e o de Democracia. “Os dois juntam-se aos núcleos temáticos do CEBRI, como Ásia, Meio Ambiente, Energia e Comércio Internacional, somando 14 frentes de trabalho. Em maio, os grupos lançarão policy papers com propostas e recomendações interdisciplinares para o país”, pontuou Dias Leite. “A proposta do Núcleo de Economia Política do CEBRI é encontrar uma alternativa para uma visão dominante no Brasil e no mundo, que privilegiou nas últimas décadas interesses econômicos privados no lugar de um liberalismo que gerasse verdadeiro progresso e bem-estar social”, acrescentou o economista André Lara Resende.

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