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CEBRI, iCS e Uma Concertação para a Amazônia fazem balanço da COP 26

O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) realizou nesta segunda-feira (8/11), em parceria com o Instituto Clima e Sociedade (iCS), uma plenária com o objetivo de fazer um balanço da primeira semana da COP 26 sediada em Glasgow, Escócia. O evento foi transmitido pelo YouTube e contou com as participações de Ana Toni, Senior Fellow do CEBRI e Diretora Executiva do iCS, de Samela Sateré-Mawé, porta-voz da juventude da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e teve a mediação de Izabella Teixeira, Conselheira do CEBRI e ex-ministra do Meio Ambiente.

A presença de governadores e prefeitos na conferência, segundo as participantes do evento, representou um aspecto positivo nesta edição da COP. Samela Sateré-Mawé e outras 40 lideranças indígenas, em sua maioria mulheres, compareceram à conferência em maior número do que em outras edições. Mawé afirmou que os povos originários precisam participar do debate acerca das mudanças climáticas, sem que haja intermediários, pois são os índios que estão na linha de frente, combatendo o desmatamento e que sofrem suas consequências diretamente.

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O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) realizou nesta segunda-feira (8/11), em parceria com o Instituto Clima e Sociedade (iCS), uma plenária com o objetivo de fazer um balanço da primeira semana da COP 26 sediada em Glasgow, Escócia. O evento foi transmitido pelo YouTube e contou com as participações de Ana Toni, Senior Fellow do CEBRI e Diretora Executiva do iCS, de Samela Sateré-Mawé, porta-voz da juventude da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e teve a mediação de Izabella Teixeira, Conselheira do CEBRI e ex-ministra do Meio Ambiente.

A presença de governadores e prefeitos na conferência, segundo as participantes do evento, representou um aspecto positivo nesta edição da COP. Samela Sateré-Mawé e outras 40 lideranças indígenas, em sua maioria mulheres, compareceram à conferência em maior número do que em outras edições. Mawé afirmou que os povos originários precisam participar do debate acerca das mudanças climáticas, sem que haja intermediários, pois são os índios que estão na linha de frente, combatendo o desmatamento e que sofrem suas consequências diretamente.

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