Policy Papers

Brazil and the Prague Agenda: Convergence and Conflict between Brasilia and Washington’s Views on Achieving Nuclear Disarmament and Curbing Nuclear Proliferation

  • 11 outubro 2013

O Brasil, como membro ativo da Coalizão da Nova Agenda (NAC), poderia ter se juntado aos Estados Unidos para fortalecer o regime de não-proliferação e demandar progresso nas medidas de desarmamento nuclear. Mas isso de fato não aconteceu. Apesar de o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter acolhido a renovação do compromisso dos Estados Unidos para com o desarmamento nuclear e participado de algumas iniciativas nessa área lideradas por Obama, tensões entre as visões de Washington e de Brasília sobre as supostas ameaças de proliferação nuclear e a maneira escolhida para lidar com elas impediram uma maior cooperação nesses temas. 

Confira o artigo "Brazil and the Prague Agenda: Convergence and Conflict between Brasilia and Washington's Views on Achieving Nuclear Disarmament and Curbing Nuclear Proliferation" de Renata H. Dalaqua.

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O Brasil, como membro ativo da Coalizão da Nova Agenda (NAC), poderia ter se juntado aos Estados Unidos para fortalecer o regime de não-proliferação e demandar progresso nas medidas de desarmamento nuclear. Mas isso de fato não aconteceu. Apesar de o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter acolhido a renovação do compromisso dos Estados Unidos para com o desarmamento nuclear e participado de algumas iniciativas nessa área lideradas por Obama, tensões entre as visões de Washington e de Brasília sobre as supostas ameaças de proliferação nuclear e a maneira escolhida para lidar com elas impediram uma maior cooperação nesses temas. 

Confira o artigo "Brazil and the Prague Agenda: Convergence and Conflict between Brasilia and Washington's Views on Achieving Nuclear Disarmament and Curbing Nuclear Proliferation" de Renata H. Dalaqua.

Participaram dessa publicação

Renata H. Dalaqua
Coordenadora de Projetos do CEBRI

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