A última edição da Revista Problemas Brasileiros, lançada em setembro de 2025, traz na 488ª edição, “De quem é a COP30?”, reúne três entrevistas e um artigo assinados por especialistas do CEBRI: Embaixador André Corrêa do Lago, Conselheiro do CEBRI e Presidente da COP30, Izabella Texeira, Conselheira Consultiva e Internacional do CEBRI e ex-Ministra do Meio Ambiente (2010-2016), Rafaela Guedes, Senior Fellow do CEBRI, Consultora Internacional da APCO e membro de um painel de especialistas em Transição Energética do Instituto Clima e Sociedade (iCS), e Mônica Sodré, Senior Fellow do CEBRI.
Na seção “Entrevista”, o jornalista Vinícius Mendes conversou com Izabella Teixeira sobre o caráter transnacional da agenda climática, que transcende fronteiras e redefine prioridades globais. Assista à entrevista na íntegra:
No especial “O Futuro é para Ontem”, o Canal UM BRASIL trouxe quatro entrevistas, entre elas as de Rafaela Guedes e Izabella Teixeira, que articulam densidade e visão estratégica sobre sustentabilidade, geopolítica climática e transição energética.
“Para ser implementada, de fato, a transição energética precisa ser viável em termos econômicos. Se as coisas não param em pé economicamente, não se avança”, ressalta Rafaela Guedes.
“Clima é um assunto estratégico para a nova maneira de viver do século. Trata-se de uma discussão política, econômica e geopolítica. Por quê? Porque o clima é uma agenda de desenvolvimento”, afirma Izabella Teixeira.
Já na Edição Especial COP30, “Sob os Olhos do Mundo”, o Embaixador André Corrêa do Lago enfatiza que a COP30 não será marcada por teorias ou tentativas de acordo, mas pela ação:
“A maior parte dos compromissos do Acordo de Paris já foi negociada. A implementação é justamente aplicar as novas regras na economia real”, afirma o Embaixador.
Acesse a entrevista na íntegra:
No artigo “Novos Ventos e Novos Climas para o Setor Privado”, a Senior Fellow do CEBRI, Mônica Sodré, analisa como as mudanças climáticas deixaram de ser apenas um tema ambiental para se tornarem também uma questão econômica central.
A Cientista Política destaca que a adaptação demandará crédito acessível e assistência técnica, especialmente para pequenos e médios produtores, levantando o debate sobre a capacidade do Estado em manter subsídios agrícolas.
A COP30 reforça a necessidade de mecanismos financeiros inovadores, como seguros paramétricos baseados em índices climáticos, além de maior transparência na exposição a riscos. Governos locais, por sua vez, precisarão criar fundos de catástrofes e articular parcerias com o setor privado.
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