nota

Conselheiro Emérito do CEBRI fala sobre a política ambiental brasileira em entrevista ao Institut Montaigne

O Conselheiro Emérito do CEBRI Winston Fritsch concedeu entrevista ao Institut Montaigne, um dos principais think tanks de relações internacionais da França e da Europa sobre o cenário atual da política ambiental brasileira. 

Fritsch comentou que o Brasil esteve na vanguarda das iniciativas da ONU em relação às mudanças climáticas. Foi sede da histórica Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), em 1992, no Rio, também conhecida como Cúpula da Terra. Porém, desde 2019, o país ficou cada vez mais isolado por causa das queimadas na Amazônia. Hoje, o Brasil está sendo visto como “inimigo do clima”, segundo o especialista do CEBRI.

Para Fritsch, a proximidade do pleito presidencial de 2022 e a participação do Brasil na COP26 se tornaram uma “oportunidade para o governo mudar de direção em relação à questão das mudanças climáticas.”


A entrevista na íntegra pode ser lida aqui.

Compartilhe

O Conselheiro Emérito do CEBRI Winston Fritsch concedeu entrevista ao Institut Montaigne, um dos principais think tanks de relações internacionais da França e da Europa sobre o cenário atual da política ambiental brasileira. 

Fritsch comentou que o Brasil esteve na vanguarda das iniciativas da ONU em relação às mudanças climáticas. Foi sede da histórica Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), em 1992, no Rio, também conhecida como Cúpula da Terra. Porém, desde 2019, o país ficou cada vez mais isolado por causa das queimadas na Amazônia. Hoje, o Brasil está sendo visto como “inimigo do clima”, segundo o especialista do CEBRI.

Para Fritsch, a proximidade do pleito presidencial de 2022 e a participação do Brasil na COP26 se tornaram uma “oportunidade para o governo mudar de direção em relação à questão das mudanças climáticas.”


A entrevista na íntegra pode ser lida aqui.

MAIS NOTíCIAS