Com a volta de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, o agronegócio brasileiro se depara com uma nova fase de incertezas, disputas comerciais e fragmentação geopolítica. A imposição de tarifas generalizadas sobre importações, o enfraquecimento de instituições multilaterais e o uso estratégico do comércio como arma política colocam o agro no centro da nova dinâmica internacional. A guerra comercial entre Estados Unidos e China, reacesa com ainda mais intensidade, tende a reconfigurar fluxos globais de produtos agropecuários, criando tanto riscos quanto oportunidades para o Brasil.
Nesse novo contexto, o agronegócio brasileiro, fortemente integrado ao mercado internacional, precisa compreender os possíveis efeitos da “Nova Era Trump” sobre as exportações de soja, carnes, celulose, café, suco de laranja, etanol e outras commodities estratégicas. Mais do que isso, será necessário avaliar os riscos de retaliações cruzadas, o uso crescente de barreiras tarifárias e não tarifárias, a instabilidade dos mercados e a possível recessão global resultante da desaceleração do comércio.
Este evento reúne especialistas em comércio internacional, política agrícola e geopolítica para analisar os principais impactos da nova política comercial dos EUA sobre o agro brasileiro. Serão discutidos os efeitos setoriais e geográficos das novas tarifas, a vulnerabilidade da relação com a China, os possíveis efeitos indiretos sobre os mercados da União Europeia, Canadá e México, e os desafios para manter a competitividade em um mundo menos previsível.
A iniciativa propõe também uma reflexão sobre as estratégias que o Brasil deve adotar diante desse cenário, reforçando seu papel como fornecedor global confiável e buscando ampliar sua diversificação de mercados. Diante do avanço do protecionismo, o agro nacional deve combinar inteligência comercial, diplomacia estratégica e resiliência para atravessar a turbulência da nova geopolítica.
Confira a programação AQUI.
Com a volta de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, o agronegócio brasileiro se depara com uma nova fase de incertezas, disputas comerciais e fragmentação geopolítica. A imposição de tarifas generalizadas sobre importações, o enfraquecimento de instituições multilaterais e o uso estratégico do comércio como arma política colocam o agro no centro da nova dinâmica internacional. A guerra comercial entre Estados Unidos e China, reacesa com ainda mais intensidade, tende a reconfigurar fluxos globais de produtos agropecuários, criando tanto riscos quanto oportunidades para o Brasil.
Nesse novo contexto, o agronegócio brasileiro, fortemente integrado ao mercado internacional, precisa compreender os possíveis efeitos da “Nova Era Trump” sobre as exportações de soja, carnes, celulose, café, suco de laranja, etanol e outras commodities estratégicas. Mais do que isso, será necessário avaliar os riscos de retaliações cruzadas, o uso crescente de barreiras tarifárias e não tarifárias, a instabilidade dos mercados e a possível recessão global resultante da desaceleração do comércio.
Este evento reúne especialistas em comércio internacional, política agrícola e geopolítica para analisar os principais impactos da nova política comercial dos EUA sobre o agro brasileiro. Serão discutidos os efeitos setoriais e geográficos das novas tarifas, a vulnerabilidade da relação com a China, os possíveis efeitos indiretos sobre os mercados da União Europeia, Canadá e México, e os desafios para manter a competitividade em um mundo menos previsível.
A iniciativa propõe também uma reflexão sobre as estratégias que o Brasil deve adotar diante desse cenário, reforçando seu papel como fornecedor global confiável e buscando ampliar sua diversificação de mercados. Diante do avanço do protecionismo, o agro nacional deve combinar inteligência comercial, diplomacia estratégica e resiliência para atravessar a turbulência da nova geopolítica.
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Professor Sênior de Agronegócio do INSPER